Pelo menos nos filmes, já dá meio que para entender, pois a produção do novo filme mutante divulgou no Twitter oficial as plantas do crânio do autômato desenvolvido pelas indústrias Trask.
Segue também uma descrição desta tecnologia, que chama a atenção por alguns pontos:
“Em 1973, as Indústrias Trask apresentaram o primeiro modelo de produção da sentinela, vindo de uma investigação inovadora do Mark I. Bolivar Trask em I.A, um sistema robótica balístico autônomo que lançariaas bases para o sistema de defesa anti-mutante mais capaz do mundo. Desde o início do programa, temos continuado a avançar a causa do nosso fundador através de oito gerações de atualizações adicionais e acessórios.
Comemoramos cinco décadas de realização, também se despedindo da produção regular do Mark I e mudando os nossos esforços para a fabricação em tempo integral da Marca X – nossa primeira revisão completa da linha Sentinela. Esta unidade altamente antecipado irá combinar nanotecnologia de última geração e descobertas em armas biológicas, prometendo um futuro ainda mais brilhante para a raça humana.”
Primeiro, curioso que o modelo se chama “Mark”, em referência ao nome do cientista criador dos robozões, mas que logo nos recorda a nomenclatura das armaduras de Tony Stark. Depois, é interessante como o discurso da empresa remete muito aos relesses de empresas militares como a Lockheed, quando fala dos inimigos da América, mas no caso, se referindo à ameaça mutuante, mostrando bem daquela paranóia mutuante que os quadrinhos nos anos 70 mostravam.
Me pegou diariamente pensando se esses sentinelas vão falar algo. Seria nostálgico ouvir um “Renda-se, mutuante!”